sábado, 22 de janeiro de 2011

O que existe entre nós e vácuo. Porque nada existe, mas também não me sinto cheia nem vazia. O telefone toca, uma, duas, três vezes, até que se ouve deste lado, aquele sinal, que vem do outro lado, de quem não quer simplesmente ouvir o som da nossa voz. Porquê? Não sei.

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