domingo, 7 de novembro de 2010

É bom ouvir os outros e sentir que não estamos sozinhos, porque afinal, mesmo ali ao lado temos um retrato de nós próprias. Ir ao cinema e ver um filme desigando por alguns, "de raparigas" ,e perceber que todas sentimos as mesmas coisas, temos os mesmos medos, criamos os mesmos bichos na cabeça. No filme que fui ver, foram usadas várias frases que me fizeram pensar, sendo de destacar duas delas, porque me fizeram reforçar a ideia que a auto-descoberta de nós próprios é uma coisa óptima, e mais, que se aprende muito a estar sozinha, observar o mundo e ouvir os outros:
- Para chegar ao Castelo é preciso passar pelo fosso.
- As ruínas são uma fase para a transformação.
Não é nada que não saíbamos, não é nada de novo, mas, é sempre bom recordar, para assim, não esqueçer.

Outras coisas:
Os chineses vêm para cá e nós achamos isso óptimo...enfim. Se calhar sou eu que tenho uma visão da economia não das mais sábias, mas tornar o pais numa República da China é o ideal neste momento? Vale mais evitar as notícias mesmo, quem não vê é como quem não sente, e essa é uma bela anestesia.

Os fins de semana passam a correr, e daqui a 19m é segunda outra vez e daqui a aproximadamente 8h tenho de acordar. Faz falta haver uma Quarta e não uma quarta-feira. Aposto que muita gente concorda comigo neste aspecto.

Há pessoas que parecem ler a mente das outras, é assustador, sentes-te transparente quando achas que o melhor é representar e, alguém consegue ver além do que aparentas.

Por hoje, já escrevi babuseiras a mais. O domingo à noite é aquele momento crítico da semana, em que, temos de ganhar força e vontade para partir para mais cinco dias de trabalho e, como diz esta frase que gostei bastante:

Agora que já escrevi, vou ver uma série qualquer e dormir. É interessante como satisfeita uma necessidade nos conseguimos sentir aliviados e, respirar.

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