São nacos de tempo que se juntam. Traçam aquelas ideias turvas que não consegues, por vezes, processar. Começa aquela sensação estranha de bem-estar, quando, à momentos, nada estava bem e o cepticismo e o reflectir pairavam mesmo alí. É uma estranheza no ser, porque o que é preto agora, é preto, e depois é branco. É a chamada paz podre connosco, porque nos tentamos enganar a cada dia, fingindo.
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